A arte de contar histórias caminha com a história da humanidade, com as mudanças provocadas pelas descobertas e com o deslocamento do homem durante toda sua existência neste planeta. Desde que o mundo é mundo, ou talvez, como começam os contos de fada desde o tempo do “era uma vez...”, o ser humano conta histórias. Apesar das diferenças regionais e da característica singular de cada sujeito e de cada época, certos sentimentos não são históricos e podem encontrar em diversas formas de manifestação cultural.
Contando histórias o contador, em interação com o outro, transforma-se em uma espécie de instrumento para a veiculação de mensagens e informações. Perde-se de si mesmo como sujeito para ser meio, caminho e processo. Ao mesmo tempo, se há algo que podemos atribuir de forma universal a todos contadores de histórias, independente de seu contexto histórico-cultural, é a valorização da palavra dita em voz alta com entonação, volume e gestos.
Contando histórias o contador, em interação com o outro, transforma-se em uma espécie de instrumento para a veiculação de mensagens e informações. Perde-se de si mesmo como sujeito para ser meio, caminho e processo. Ao mesmo tempo, se há algo que podemos atribuir de forma universal a todos contadores de histórias, independente de seu contexto histórico-cultural, é a valorização da palavra dita em voz alta com entonação, volume e gestos.
Cada contador[1] tem um estilo e uma maneira singular em suas apresentações. Neste instante, pelo desenvolvimento e exposição de um estilo, recupera-se como sujeito e não pode ser mais caracterizado exclusivamente como um veículo.
Dar nova vida a personagens que ficam guardados nos livros e nas mentes é sem dúvida a principal função do narrador de histórias. Nesse sentido, estes, se tornam co-autores dos textos, emprestando suas vozes, seus corpos e suas memórias para dar vida à personagens, à cenários, ao mágico e ao fantástico. Isto está na base do relacionamento humano e no processo de conciliação ou de discórdia.
Dar nova vida a personagens que ficam guardados nos livros e nas mentes é sem dúvida a principal função do narrador de histórias. Nesse sentido, estes, se tornam co-autores dos textos, emprestando suas vozes, seus corpos e suas memórias para dar vida à personagens, à cenários, ao mágico e ao fantástico. Isto está na base do relacionamento humano e no processo de conciliação ou de discórdia.
Um comentário:
por favor entrar em contato.no meu blog tem todos os meios.tenho um projeto.grato
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